Tendo como principal agente causador o HPV, Papiloma vírus humano, o câncer do colo do útero ainda é responsável por um grande número de vítimas em todo o mundo. Como a principal via de transmissão deste vírus é a relação sexual, seu controle primário passa necessariamente pela orientação sexual. As mulheres com maior risco de desenvolver o câncer do colo do útero e suas lesões precursoras são as que iniciam a vida sexual precocemente, as que ao longo da vida se relacionam com vários parceiros sexuais sem uso de preservativos e as que têm filhos precocemente ou várias gestações. Felizmente, contaminar-se com o vírus não é o fator principal, ou seja, pequena porcentagem das mulheres que se contaminam vão desenvolver lesões clinicamente significantes. Isso ocorre porque outros fatores adjuvantes também exercem papel importante, como tabagismo, comprometimento do sistema de defesa (imunidade baixa) e falta de acesso a serviços de saúde para realização de exames de detecção precoce, seja por condições dos serviços de saúde, seja por falta de orientação e conscientização das mulheres.
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Um pouco de história
O ácido acetilsalicílico, conhecido como aspirina, foi conjugado em 1897 pelo laboratório alemão Bayer, sendo uma das primeiras criações da indústria farmacêutica. Passou a ser comercializado com grande sucesso em 1899 e somente em 1971 seu mecanismo de ação foi demonstrado por John Vane, que recebeu o premio nobel de medicina por sua descoberta em 1982.
A aspirina é um anti inflamatório não esteróide e age inibindo uma enzima chamada ciclooxigenase. Possui efeitos antitérmico, analgésico, antiinflamatório e antiagregante plaquetário.
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As formas das doenças aparecem da maneira como a sociedade encara o fenômeno saúde-doença. De acordo com Sontag S. (1984), as doenças associadas a catástrofes, chamadas de “doenças-metáfora” foram diferentes ao longo da História, levando em conta a carga simbólica e moral que carregavam. O câncer é visto como uma das “doenças-metáfora” do século XX.
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PASSADO
Ao contrário do que muitos acreditam, atualmente ao se deparar com máquinas modernas em um hospital, a radioterapia não é uma modalidade recente de tratamento. Ela surgiu por volta de 1900, a partir de 2 descobertas. A descoberta da radiação artificial produzida por Roentgen em 1895 (premio Nobel em 1901) e da radioatividade natural, descoberta pelos trabalhos de Becquerel e do casal Curie, que lhes rendeu o Nobel em 1903.
Os primeiros relatos de uso da radiação em tratamentos médicos datam do princípio do século 20. Equipamento com tubos primitivos de raio X emitiam radiação de baixa energia, que não conseguiam penetrar no corpo até os tecidos profundos. Eram usados para tratar tumores superficiais, com finalidade apenas paliativas.
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A deficiência de ferro é uma das causas mais comuns da Anemia. Para combatê-la devemos enriquecer nossa alimentação com alimentos que contenham ferro e principalmente que façamos uso da forma correta, garantindo sua boa absorção pelo nosso organismo.
Os alimentos enriquecidos em cálcio dificultam a absorção de ferro já que ambos entram nas células pelo mesmo mecanismo de ação, enquanto que a vitamina C potencializa o poder de absorção, tornando-se desta forma um potente aliado no combate da Anemia.
Contamos abaixo com algumas receitas de sucos que garantem essa associação tão benéfica:
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Nas últimas décadas, a incidência de câncer de pele aumentou significativamente. A pele é o órgão mais atingido pelos efeitos deletérios da radiação ultravioleta (RUV) sendo bem documentada a associação entre exposição solar e neoplasias cutâneas.
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O Câncer e obesidade são duas das principais epidemias globais da atualidade. Quando se encontram num mesmo indivíduo, os efeitos são nocivos: a obesidade é o segundo maior fator de risco evitável para o câncer, perdendo apenas para o tabagismo, e a mortalidade do câncer é maior na população obesa. A obesidade, definida como um índice de massa corporal (IMC) maior do que 30 Kg/m2 (peso dividido pelo quadrado da altura), é hoje o maior problema de saúde pública nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Esta epidemia afeta as pessoas de todas as idades, níveis sócio-econômicos e raças. Levantamento realizado pelo Ministério da Saúde entre 2002 e 2005 mostra que 40% da população brasileira têm excesso de peso. Este número é o dobro do verificado em 1974. Ao mesmo tempo, 37% da população é insuficientemente ativa ou sedentária. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a obesidade está correlacionada ao aumento não só do risco de diabetes, doenças cardiovasculares (infarto e derrame) e de gordura no fígado (esteatose hepática), mas também do risco de câncer de cólon, rins, vesícula, esôfago, pâncreas e mama (neste último caso, sobretudo entre mulheres na menopausa). Obesidade tem sido estimada causar 20% de todos os cânceres (Wolin e cols., 2010).
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O câncer é uma das principais causas de mortalidade e morbidade em países em desenvolvimento e nos Estados Unidos. A decisão clínica referente ao tratamento dos pacientes oncológicos depende muito dos métodos de imagem. Nos últimos anos, o PET-CT tem assumido papel de grande relevância no manejo desses pacientes.
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O Câncer e a Desnutrição:
Em muitos casos, um dos primeiros sintomas do câncer é a falta de apetite. Usualmente, a preferência por alimentos mais amolecidos, mais fáceis de comer, leva à perda de peso e emagrecimento. O que muitos não sabem, é que esse emagrecimento, às vezes até desejado, não é uma perda saudável, com diminuição de gordura, e sim perda de massa muscular, de proteínas.
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O tabagismo é uma tóxico dependência física e psíquica do consumo de nicotina, uma das substâncias presente no tabaco, na sua forma mais usual – cigarro.
O hábito de fumar cigarro iniciou na Europa em 1580, por Walter Raleigh, pessoa de confiança de Elizabeth I. Sua popularização se deu a partir de 1881, quando foi inventada a maquina que os manufaturava.
Atualmente, está isolado no cigarro 4.720 substâncias, a maioria cancerígena, contra 2.400 isoladas na década de 80.
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