Ao longo dos anos, tanto no cenário internacional quanto no Brasil, observamos uma evolução favorável no que se refere aos cuidados da saúde da mulher. Não obstante a esse progresso, a população feminina continua sofrendo com o câncer de mama, que se tornou, além de um problema social e econômico, um problema de saúde pública. É o câncer mais frequente da mulher e o número de casos cresce a cada ano. No Brasil, segundo dados do ministério da saúde, divulgados pelo Instituto Nacional do Câncer ( INCA ) , em 2012 mais de 12 mil mulheres morrerão da doença. Neste contexto, a ansiedade que paira no universo feminino, gera uma pergunta constante: O que eu posso fazer para evitar o câncer de mama? Como preveni-lo? Deparamo-nos, então, com a palavra Prevenção que perde o significado de “Evitar que algo aconteça” e ganha a conotação: “descobrir a doença mais cedo possível” .
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Para entender a importância de se detectar precocemente o câncer nada melhor que um dado estatístico: Entre os anos de 1991 e 2004 a taxa de mortalidade por câncer ajustada pela idade caiu 13,6% nos Estados Unidos. Os responsáveis por essa análise concluíram que as principais razões para essa redução foram:
– A melhora no tratamento oncológico.
– E a maior capacidade em se detectar precocemente as doenças malignas.
– A redução do tabagismo entre os homens
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Milhões de pessoas a cada ano são diagnosticadas com câncer de pele em todo o mundo, e este número tem crescido nas últimas décadas. É o mais frequente dos tumores existentes.
O câncer de pele é causado pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Estas células se dispõem formando camadas e, de acordo com a camada afetada, definimos os diferentes tipos de câncer. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares e o mais perigoso é o melanoma.
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700O carcinoma de células escamosas (CEC) da boca, também denominado carcinoma epidermóide, carcinoma escamocelular e carcinoma espinocelular, é uma neoplasia maligna que se origina no epitélio de revestimento, sendo considerada a neoplasia maligna mais comum desta região.
O câncer da boca é um importante problema de saúde pública no mundo, figurando entre as 10 neoplasias malignas mais prevalentes (para o ano de 2010 a estimativa era de 14120 novos casos no Brasil) e apresentando a maior taxa de mortalidade dentre os cânceres da região de cabeça e pescoço. Dados do Instituto Nacional do Câncer, em 2010, revelam que o câncer de boca foi o 5º mais incidente em homens e o 7º entre as mulheres.
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Toda atividade humana está exposta a fatores ambientais que podem proporcionar riscos de adoecimento e, no caso da atividade laboral, muitos desses agentes podem, de alguma forma, aumentar o risco de surgimento de doenças. Umas das maiores preocupações com a saúde do trabalhador, inclusive com reconhecimento do Ministério do Trabalho, com potencial lesivo reconhecido, é a exposição a substâncias com potencial carcinogênico.
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O câncer de mama é o tipo de câncer mais frequente entre as mulheres em todo o mundo, respondendo por quase 25% de todas as neoplasias femininas. É também a principal causa de mortalidade por câncer entre as mulheres (WHO, 2007; IARC, 2010). Estima-se que no ano de 2012 serão diagnosticados mundialmente 1,4 milhões de novos casos e que ocorrerão aproximadamente 500.000 mortes em decorrência da doença (WHO, 2012). No Brasil o cenário é semelhante, sendo esperados para 2012 mais de 52.000 novos casos e cerca de 12.000 óbitos pela doença (INCA, 2012).
Felizmente, as taxas de mortalidade por câncer de mama têm diminuído desde 1990. Acredita-se que essas quedas são resultado da detecção precoce e do tratamento mais adequado (WHO, 2012). A detecção precoce pode ser alcançada pelo diagnóstico em mulheres com sintomas iniciais ou por exames de rastreamento periódicos em mulheres assintomáticas, identificando anormalidades sugestivas de neoplasia.
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O câncer de pulmão é o segundo tumor de maior incidência em todo o mundo e o que mais conduz ao óbito. Além disto, as mortes relacionadas aos tumores de pulmão têm aumentado em proporções epidêmicas, refletindo a clara relação desta doença com o tabagismo. A prevenção, mais do que o rastreamento precoce da doença, é a estratégia mais efetiva para reduzir o número de casos e óbitos relacionados aos tumores pulmonares.
Infelizmente, cerca de 75% dos casos de neoplasias pulmonares apresentam-se com sintomas relacionados a doença avançada, seja no pulmão ou com disseminação a distância (metástases), onde a possibilidade de cura é remota ou inexistente.
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Diferentes drogas causam efeitos colaterais diferentes. Embora os efeitos colaterais possam ser previsíveis para determinadas classes de drogas, a experiência de cada pessoa com a quimioterapia é única.
Efeitos colaterais mais comuns relacionados ao uso de quimioterápicos ou drogas alvo moleculares:
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Os tumores colorretais, em sua maioria, surgem a partir de uma única célula da mucosa colônica ou do reto que sofre e acumula mutações progressivamente adquirindo assim uma vantagem de crescimento sobre seus pares. Crescendo mais rapidamente elas vão dar origem a um acúmulo anormal de células que se multiplicam de forma desordenada e amontoada formando nodulações na mucosa do cólon chamados de pólipos adenomatosos. As células desses pólipos continuam sofrendo e acumulando mutações cada vez mais rapidamente até se transformarem em um câncer propriamente dito com capacidade de invasão de tecidos adjacentes e de metastatização para órgãos à distância.
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Nenhum outro sintoma é tão associado à quimioterapia quanto a queda de cabelo. Talvez seja o mais preocupante e o que mais cause ansiedade e temor em relação ao tratamento, não só em mulheres, mas também em homens. Alopecia é o seu nome médico!
Porque ocorre queda de cabelo com a quimioterapia? O modo como esses medicamentos atuam no corpo é matando células que se multiplicam rapidamente, como é o caso das células cancerosas, mas também o das células do bulbo capilar (que forma e segura o fio de cabelo) por isso o cabelo é rompido no orifício de saída do couro cabeludo.
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