Até o dia 02/05/2017 estarão abertas as consultas públicas da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) sobre a incorporação ao Sistema Único de Saúde do trastuzumabe e pertuzumabe para câncer de mama HER2-positivo metastático em primeira linha de tratamento. A participação de todos é muito importante. A incorporação desses medicamentos pode evitar o óbito prematuro de um grande número de mulheres brasileiras clique aqui.
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Publicado recentemente dados de seguimento mais longo em relação ao tempo de vida dos pacientes com câncer de pulmão não pequenas células que foram tratados com nivolumab. A taxa de sobrevida atingiu 16% em 5 anos, sendo que antes da imunoterapia era entre 4%. O nivolumab constitui uma das novas armas da oncologia, a imunoterapia, que vem apresentando bons resultados em relação a quimioterapia convencional contra alguns tipos de tumores. A droga já é aprovada no Brasil nesse cenário.
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Uma preocupação desde introdução da pílula anticoncepcional na década de 60 seria se ela poderia levar ao desenvolvimento de câncer. Isso levou gerações de mulheres a se questionarem sobre os possíveis riscos para a saúde ao escolherem sobre esse método de controle de natalidade. Publicado uma pesquisa da Universidade de Aberdeen, de longo tempo de acompanhamento de pacientes que fazem uso de pílula mostrou dados que, na verdade, sugerem que o anticoncepcional possa proteger contra alguns tipos de câncer.
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Divulgado em diversas mídias, os resultados de estudo fase II realizado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) foram desanimadores. Devido a ineficiência em mostrar benefício da fosfoetanolamina, a chamada pílula do câncer, os testes foram suspensos.
Foi anunciado pelo Dr. Paulo Hoff, diretor do Icesp, que o estudo realizado pelo instituto não comprovou a eficiência da fosfoetanolamina contra o câncer. Dos 72 pacientes tratados com a substância, 59 já foram reavaliados e 58 não tiveram redução de pelo menos 30% no tamanho do tumor, que é o critério para se considerar que houve resposta ao tratamento. Apenas 1 paciente apresentou resposta, portador de melanoma.
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O tratamento do câncer de próstata evoluiu muito nos últimos 7 anos. Atualmente os pacientes com câncer metastático vivem mais e vivem melhor. Duas drogas foram particularmente importantes: a abiraterona e a enzalutamida. Hoje vamos conversar sobre a enzalutamida. Falaremos sobre o estudo Terrain, publicado na revista Lancet oncol em 2016. Esse estudo comparou a enzalutamida, uma droga nova, com a bicalutamida, uma medicação mais antiga.
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Publicado um novo guideline da Sociedade Americana de Oncologia que recomenda o uso de bisfosfanatos na adjuvância, ou seja, em pacientes que já foram submetidas a cirurgia da mama. Os bisfosfonatos, além de reduzir as recidivas ósseas da doença, podem aumentar as chances de cura da paciente!
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Recentemente foi aprovado pela ANVISA no Brasil, o uso de Olaparib, nova medicação para tratamento de câncer de ovário em mulheres com doença avançada que apresentam mutação no gene BRCA. E também novos dados serão publicados sobre essa mesma droga, mostrando benefícios no câncer de mama avançado já submetido a vários tratamentos e também com mutação no BRCA.
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Um estudo conduzido pela American Cancer Society descobriu um grande aumento no número de casos de câncer colorretal em adultos jovens (menos de 55 anos). Esse aumento foi visto particularmente entre a chamada “Geração X” (pessoas que nasceram entre o começo dos anos 60 e o inicio dos anos 80) e milenares (aqueles que nasceram em torno de anos 1890 e 2000.) Atualmente, três em cada dez diagnósticos ocorrem em adultos jovens nos Estados Unidos.
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Os fatores de risco modificáveis se referem principalmente aos hábitos de vida sendo passíveis de mudança. Já os fatores não modificáveis são a herança genética e questões hormonais, inerentes à pessoa. Novo estudo veio avaliar o desenvolvimento de vários tipos de câncer de mama na pós-menopausa de acordo com os fatores de risco.
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As drogas que reduzem o colesterol são frequentemente empregadas para prevenção da doença cardiovascular. As estatinas são as principais drogas dessa classe. Esse mês um interessante estudo foi publicado avaliando o uso de estatinas em pacientes com câncer de mama. Pesquisadores do Dana-Farber Câncer Institute mostraram que mulheres na pós menopausa recebendo tratamento hormonal adjuvante se beneficiaram do uso de estatinas.
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