Os fatores de risco modificáveis se referem principalmente aos hábitos de vida sendo passíveis de mudança. Já os fatores não modificáveis são a herança genética e questões hormonais, inerentes à pessoa. Novo estudo veio avaliar o desenvolvimento de vários tipos de câncer de mama na pós-menopausa de acordo com os fatores de risco.
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As drogas que reduzem o colesterol são frequentemente empregadas para prevenção da doença cardiovascular. As estatinas são as principais drogas dessa classe. Esse mês um interessante estudo foi publicado avaliando o uso de estatinas em pacientes com câncer de mama. Pesquisadores do Dana-Farber Câncer Institute mostraram que mulheres na pós menopausa recebendo tratamento hormonal adjuvante se beneficiaram do uso de estatinas.
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O uso do anti-hipertensivo, o beta-bloqueador propranolol, no tratamento de angiosarcoma avançado trouxe dados positivos que não eram vistos há anos nesta doença. No estudo, sete pacientes com doença avançada que receberam propranolol associado a quimioterapia (vimblastina), atingiram 100% de resposta (regressão ou estabilização da doença), mostrando dados muitos animadores em relação ao anti-hipertensivo.
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As formas de se tratar os diversos cânceres de cabeça e pescoço em fases iniciais são através da retirada cirúrgica ou então o tratamento definitivo que associa quimioterapia à radioterapia, a quimioradioterapia. Novos dados foram descobertos e publicados recentemente no JAMA Oncology em pacientes com câncer de orofaringe de células escamosas sem infecção pelo HPV. O estudo avaliou se pacientes que foram submetidos a cirurgia teriam benefício em receber quimioradioterapia posteriormente.
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O câncer de pulmão de pequenas células é um tipo especial de câncer de pulmão. Ele representa cerca de 15-20% dos casos de câncer de pulmão no mundo. Está intimamente associado ao tabagismo. O que mais chama a atenção nessa doença é sua natureza explosiva. As células se multiplicam com muita rapidez e o tumor cresce rapidamente se não for tratado. Sem tratamento a doença é rapidamente fatal. O tratamento do tumor de pequenas células do pulmão é o mesmo há vários anos. No ano de 2016 contudo algumas novidades começam a surgir. É o fruto do trabalho de esforçados investigadores que começa a ser colhido.
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Descobertas de um estudo do Cancer Genoma Atlas Research sugerem que o os dois subtipos histológicos do câncer de esôfago, o câncer de células escamosas e o adenocarcinoma, sejam duas doenças completamente distintas. Esses achados podem contribuir para o desenvolvimento de drogas específicas para cada tipo de tumor.
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Mais de 240 milhões de pessoas no mundo são portadoras crônicas do vírus da hepatite B. O tratamento quimioterápico pode ativar o vírus da hepatite B. Isso já foi bem documentado em pacientes recebendo quimioterapia para tumores hematológicos ( linfomas e leucemias). Nos chamados tumores sólidos ( de mama, pulmão, intestino, etc) a ativação viral não é muito bem descrita na literatura. Em dezembro de 2016 foi publicado na revista Annals of Oncology uma importante revisão sobre o tema.
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Os inibidores de aromatase (anastrozol, letrozol) são administrados via oral e atualmente são o padrão no tratamento no câncer de mama localmente avançado ou metastático que expressem hormônio em suas células. Mas será que a hormonioterapia injetável, o fulvestranto, seria mais eficaz nessa situação?
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A hiperplasia ductal atípica (HDA) é uma lesão benigna da mama. Ela é considerada um fator de risco para o câncer de mama. Ou seja: as mulheres que tem o diagnóstico de HDA apresentam um maior risco de desenvolverem câncer de mama. Porém quanto maior é esse risco? Na prática isso tem alguma importância? Um estudo conduzido por investigadores da California e recentemente publicado na revista Jama Oncology tenta responder essas importantes questões.
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O câncer de mama é um grupo de vários subtipos de doença. São vários tipos de terapia e com grandes diferenças de tratamento antes da cirurgia, após a cirurgia ou quando a doença já encontra-se em outros órgãos. O potencial de expansão em tratamento do câncer mama metastático vem ganhando forças. Foi apresentado recentemente no simpósio internacional de câncer de mama, San Antonio, o estudo BELLE-3.
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