Recentemente falamos sobre os cânceres originados do cérebro, os gliomas (clique aqui).Falamos que os gliomas podem ser divididos em graus de 1 a 4, sendo que quanto maior o grau, mais agressivo é o tumor. Falamos também que o tratamento dos gliomas de baixo grau (grau 1 e 2), é essencialmente cirúrgico e que, em alguns casos, poderia ser necessário acrescentar radioterapia e/ou quimioterapia após a cirurgia. E é sobre o tratamento deles que temos uma novidade: a quimioterapia associada à radioterapia complementares (após a cirurgia) podem aumentar o tempo de vida dos pacientes om gliomas grau 2.
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Hoje iremos falar sobre o que sente uma pessoa com câncer no cérebro, como fazer o diagnóstico e os passos do tratamento.
Os sintomas de um câncer no cérebro são semelhantes, independente de o tumor ser primário (originado no próprio cérebro) ou secundário (originado em outros órgãos). Em geral são sintomas persistentes, que pioram com o passar dos dias ou semanas, dependendo da rapidez de crescimento do tumor.
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Os tumores cerebrais podem ser originados no próprio cérebro, chamados de tumores primários do sistema nervoso central, ou serem metástases de tumores originados em outras partes do corpo, sendo então chamados tumores secundários. Hoje falaremos sobre os gliomas, os tumores primários do cérebro mais comuns.
Os gliomas são responsáveis pela esmagadora maioria dos casos de câncer cerebral primário e são chamados assim porque suas células têm estrutura semelhante a células normais do sistema nervoso, chamadas células gliais.
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Os tumores neuroendócrinos do pâncreas (pNETs) são raros e representam cerca de 1% de todos os cânceres do pâncreas. Podem ocorrer em qualquer idade, mas são mais comuns na faixa etária dos 40 aos 60 anos.
Uma importante característica desses tumores é a capacidade de liberar hormônios na corrente sanguínea, causando diferentes síndromes clínicas. Cerca de 25% a 50% dos pNETs são produtores de hormônios e, por isso, são classificados como funcionantes.
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O ramucirumab foi aprovado pelo FDA (agência regulatória norte americana) para tratamento do câncer de estômago em abril de 2014. Dois anos após, essa nova medicação vai chegar ao Brasil!!! Vamos falar um pouco sobre esse remédio com nome complicado rs… Mas que pode ajudar pacientes com câncer de estômago. Vamos explicar como ela age, quando e como ela deve ser usada no tratamento do câncer de estômago, e seus efeitos colaterais mais comuns.
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O câncer de fígado, chamado também de hepatocarcinoma, é mais comumente observado em pessoas que já apresentam algum tipo de alteração do fígado (como por exemplo cirrose e hepatite). Já conversamos em um post anterior sobre seus principais fatores de risco do hepatocarcinoma. Falaremos hoje sobres seus principais sintomas, seu diagnóstico e tratamento. O conhecimento é muito importante, pois o ideal é que o tumor seja descoberto com menos de 2 cm, o que está longe de ser uma realidade nos dias de hoje.
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O câncer de bexiga é o nono câncer mais comum no mundo. No Brasil é o sétimo entre os homens, tem uma distribuição bem variada pelas diferentes regiões, sendo a região norte a responsável pelo maior número de casos. O subtipo de tumor mais comumente encontrado é o carcinoma urotelial. Muitos pacientes com câncer de bexiga ficam curados quando o tumor está confinado na bexiga. Entenda um pouco sobre os principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença. Muitos deles podem estar presentes no seu ambiente de trabalho. Tais fatores foram recentemente revistos por um grupo de estudiosos ingleses.
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O câncer de fígado, chamado de hepatocarcinoma, é um tumor muito comum. No mundo todo, é a segunda causa de morte por câncer entre os homens e a sexta entre as mulheres. É também um tumor muito grave: sua mortalidade é muito semelhante à sua incidência! Cerca de 80% dos casos estão associados à infecção crônica pelo vírus da hepatite B e C. O número de casos de câncer de fígado está aumentando em vários países, incluindo os Estados Unidos. O hepatocarcinoma é um tumor mais frequente nos homens do que nas mulheres. Hoje falaremos um pouco sobre os fatores de risco. Em um próximo post falaremos sobre os sintomas e tratamento.
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Há cerca de dez anos a Organização Mundial de Saúde estabeleceu o vírus HPV como agente causal do câncer de orofaringe.O vírus HPV é transmitido na grande maioria das vezes por via sexual.O câncer de orofaringe está entre os cinco tumores cuja incidência aumentou de 1975 a 2009 nos Estados Unidos.Esse aumento de incidência vem sendo observado em várias regiões do mundo, notadamente em homens e em países mais evoluídos. Isso tem relação direta com a infecção viral e com os hábitos sexuais dessas populações. É o que mostra o artigo publicado por pesquisadores da universidade de Ohio no Journal of Clinical Oncology em outubro de 2015.
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De 7-9 de janeiro/2016 aconteceu em San Francisco, California, o congresso de tumores urológicos da Sociedade americana de Oncologia (ASCO GU). Foi apresentado um interessante estudo conduzindo por pesquisadores do Canadá que avaliou pacientes com Câncer de testículo metastático. Eles concluíram que pacientes com câncer de testículo metastático que permanecem sem sinais de doença após dois anos tem uma excelente probabilidade de permanecerem curados.
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