Tratamentos

Câncer de Canal Anal

Câncer de Canal Anal

Os tumores que acometem o ânus e o canal anal correspondem a cerca de 2,5% de todos os cânceres que acometem o sistema digestivo. Portanto, estamos diante de uma neoplasia de baixa incidência e, digamos, rara.

O tipo histológico mais comum é o carcinoma de células escamosas, mas o adenocarcinoma e o melanoma também podem ocorrer no canal anal.

Fatores de risco para a doença são:

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Radioterapia da Face: Efeitos e Recomendações

Radioterapia da Face: Efeitos e Recomendações

Analisando a ocorrência das complicações pós-radioterapia em tratamentos na região de cabeça e pescoço, verificou-se a necessidade de se instituir um protocolo de atendimento odontológico.

São várias as complicações provenientes da radioterapia da face que influenciam na qualidade de vida do paciente, pois causam dor, limitando a ingestão de alimentos, perda nutricional e piora do quadro clínico,  podendo levar a interrupção temporária da radioterapia.

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Manejo da constipação intestinal

Manejo da constipação intestinal

Define-se constipação intestinal uma frequência de menos de três evacuações por semana ou sensação de evacuação incompleta ou dificuldade de eliminar as fezes.

A presença de constipação é observada em 40 a 90% dos pacientes oncológicos, predominando nos idosos. A constipação é relatada em 95% dos pacientes em uso de opióides. Estas substâncias ligam-se aos receptores µ do intestino, causando retardo do esvaziamento gástrico, redução do peristaltismo e da secreção intestinal. Observam-se outros sintomas frequentemente associados à constipação: náuseas, eructações, anorexia, desconforto e cólica abdominal.

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Câncer: o que são Drogas-Alvo?

Câncer: o que são Drogas-Alvo?

Um dos maiores problemas do tratamento medicamentoso do câncer é que as células cancerígenas são, do ponto de vista genético, 99,9% iguais às células normais do organismo. A quimioterapia em geral age sobre o DNA matando as células em rápida multiplicação. Nesse sentido, é preferencialmente nociva às células cancerígenas, mas também a qualquer tecido normal cujas células apresentem característica de rápida proliferação, por exemplo, a medula óssea, a mucosa do tubo digestivo ou as células do bulbo capilar. Isso explica por que os agentes quimioterápicos podem levar à queda dos componentes do sangue, às mucosites e à queda dos pêlos, por exemplo.

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Técnicas de Radioterapia Externa: Passado, Presente e Futuro

Técnicas de Radioterapia Externa: Passado, Presente e Futuro

PASSADO
Ao contrário do que muitos acreditam, atualmente ao se deparar com máquinas modernas em um hospital, a radioterapia não é uma modalidade recente de tratamento. Ela surgiu por volta de 1900, a partir de 2 descobertas. A descoberta da radiação artificial produzida por Roentgen em 1895 (premio Nobel em 1901) e da radioatividade natural, descoberta pelos trabalhos de Becquerel e do casal Curie, que lhes rendeu o Nobel em 1903.

Os primeiros relatos de uso da radiação em tratamentos médicos datam do princípio do século 20. Equipamento com tubos primitivos de raio X emitiam radiação de baixa energia, que não conseguiam penetrar no corpo até os tecidos profundos. Eram usados para tratar tumores superficiais, com finalidade apenas paliativas.

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Radiocirurgia Estereotáxica

Radiocirurgia Estereotáxica

Técnica especial de Radioterapia trata tumores e outras anormalidades cerebrais com precisão

Na última década a eficácia e o uso da Radioterapia Estereotáxica aumentou dramaticamente devido às melhorias em exames de imagem, no desenvolvimento de softwares especializados e dos equipamentos de tratamento. A Radiocirurgia Estereotáxica é uma técnica precisa de Radioterapia que trata tumores e outras lesões com uma alta dose de radiação em uma única sessão.

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Câncer: Queda de Cabelo e a Quimioterapia

Nenhum outro sintoma é tão associado à quimioterapia quanto a queda de cabelo. Talvez seja o mais preocupante e o que mais cause ansiedade e temor em relação ao tratamento, não só em mulheres, mas também em homens. Alopecia é o seu nome médico!

Porque ocorre queda de cabelo com a quimioterapia? O modo como esses medicamentos atuam no corpo é matando células que se multiplicam rapidamente, como é o caso das células cancerosas, mas também o das células do bulbo capilar (que forma e segura o fio de cabelo) por isso o cabelo é rompido no orifício de saída do couro cabeludo.

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