Na última semana a sentença de um juiz americano movimentou as manchetes e redes sociais quando ele condenou uma grande empresa de cosméticos a pagar uma indenização milionária aos familiares de uma paciente morta com câncer de ovário alegando que o uso do talco fabricado pela empresa seria a causa do câncer da paciente. Mas será que a ciência concorda com o juiz?
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O endométrio é a camada que reveste a superfície interna do útero e a maior parte dos casos desta doença está ligada a exposição a hormônios femininos. As pílulas anticoncepcionais (ACO) são sabidamente protetoras contra este tipo de câncer uterino, a incerteza era por quanto tempo este efeito protetor duraria após suspensa a medicação.
Para responder esta e outras perguntas sobre a associação entre os ACO e o câncer de endométrio foi realizado um estudo inglês que avaliou em conjunto 36 pesquisas anteriores, com um total de 27.276 casos de mulheres com esta doença e mais de cem mil mulheres saudáveis para comparação.
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O ovário é um orgão do aparelho reprodutor feminino que abriga os óvulos e produz hormônios femininos. O câncer de ovário é a sexta neoplasia mais comum entre as mulheres brasileiras e a terceira neoplasia do aparelho reprodutor feminino.
Noventa e cinco porcento das neoplasias do ovário são originadas de células chamadas epiteliais, e hoje faleremos um pouco sobre estes tumores.
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Vamos começar do básico: vocês sabem o que é o endométrio? O endométrio é a camada interna do útero, que descama durante o período menstrual. No mundo, o câncer de endométrio é o tipo de câncer uterino mais comum e, em países desenvolvidos, é o câncer ginecológico mais frequente. No Brasil é a quinta neoplasia mais comum na região sudeste.
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Já conversamos sobre a prevenção do câncer de colo uterino e sobre a vacinação contra seu principal agente causador, o vírus HPV, em outros posts(clique aqui). Agora falaremos um pouco sobre os fatores de risco, sintomas e diagnóstico. Segundo dados do INCA, no Brasil são esperados, para o ano de 2016, 16.340 casos novos de câncer de colo uterino. Sem contar os tumores de pele não melanomas, o câncer do colo uterino é primeiro em incidência da região norte, o segundo no Nordeste e Centro-oeste, terceiro no Sudeste e quarto no Sul do Brasil. No mundo, são cerca de meio milhão de casos novos por ano!
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Os tumores epiteliais de ovário sâo tumores ginecológicos frequentes. Atualmente a maioria dos casos de câncer de ovário é diagnosticada em uma fase mais avançada da doença. O tratamento cirúrgico é a arma mais importante e já se sabe que a qualidade da cirurgia ( aquela que nâo deixa lesões tumorais residuais visíveis) é um importantíssimo fator prognóstico no câncer de ovário. Após a cirurgia normalmente o paciente precisa fazer tratamento quimioterápico. Porém até o presente momento nâo se sabe qual o tempo ideal para o inicio da quimioterapia.
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Já conversamos em outro momento sobre a vacina contra o HPV e sua inquestionável indicação (para ler o artigo inteiro clique aqui) , mas hoje vamos falar uma novidade sobre o número de doses.
Classicamente são recomendadas 3 doses da vacina porém uma pesquisa publicada este mês em um respeitado jornal científico, The Lancet, pode mudar esta orientação.
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Não é novidade para ninguém que o diagnóstico precoce é a maior arma para a cura do câncer que temos em nossas mãos. No entanto, algumas doenças não têm um programa de exames que permita antecipar o diagnóstico. Para o câncer de ovário esta história parece estar mudando.
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O câncer de colo uterino é uma doença muito comum em países pobres e, no Brasil, é a segunda neoplasia mais frequente, sendo ainda mais comum nas regiões norte e nordeste. O exame Papanicolau têm contribuído muito com a queda no número de casos, porém ainda são esperados mais de 15000 casos para este ano no nosso país.
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O Human papillomavirus, ou HPV, é um vírus sexualmente transmissível de alta prevalência responsável pelo desenvolvimento de verrugas anogenitais e tumores malignos no ser humano. Seu ciclo de vida ocorre de maneira previsível, com o contágio pela via sexual, mas também pode ocorrer de mãe para filho durante o parto. Como toda doença sexualmente transmissível, tem o pico de transmissão na adolescência/início da vida adulta, coincidindo com o despertar para a atividade sexual nos jovens.
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