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Obesidade e prognóstico no câncer de mama

Obesidade e prognóstico no câncer de mama

A obesidade é uma epidemia nos dias de hoje: 69% dos adultos nos EUA e 38% no mundo estão acima do peso ou obesos. Obesidade está associada com alteração de toda fisiologia do corpo humano e regulação hormonal, promovendo inúmeras doenças, como doenças cardiovasculares e diabetes. Ela também está associada a maior risco de desenvolvimento de câncer e também com piores desfechos nesses pacientes. Hoje vamos falar da relação da obesidade e do câncer de mama, principalmente em relação ao prognóstico da doença.

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A obesidade e o câncer

A obesidade e o câncer

 

A obesidade é responsável por milhões de doentes com diabetes tipo 2, doenças do coração e derrame. A obesidade hoje em dia é um dos principais fatores de risco para vários tipos de câncer (clique aqui). Vejam o que espantou as autoridades inglesas recentemente: são esperados mais de 670 mil novos casos de câncer no Reino Unido ligados a obesidade nos próximos 20 anos.

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A Obesidade como fator de risco para Câncer

A Obesidade como fator de risco para Câncer

O Câncer e obesidade são duas das principais epidemias globais da atualidade. Quando se encontram num mesmo indivíduo, os efeitos são nocivos: a obesidade é o segundo maior fator de risco evitável para o câncer, perdendo apenas para o tabagismo, e a mortalidade do câncer é maior na população obesa. A obesidade, definida como um índice de massa corporal (IMC) maior do que 30 Kg/m2 (peso dividido pelo quadrado da altura), é hoje o maior problema de saúde pública nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Esta epidemia afeta as pessoas de todas as idades, níveis sócio-econômicos e raças. Levantamento realizado pelo Ministério da Saúde entre 2002 e 2005 mostra que 40% da população brasileira têm excesso de peso. Este número é o dobro do verificado em 1974. Ao mesmo tempo, 37% da população é insuficientemente ativa ou sedentária. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a obesidade está correlacionada ao aumento não só do risco de diabetes, doenças cardiovasculares (infarto e derrame) e de gordura no fígado (esteatose hepática), mas também do risco de câncer de cólon, rins, vesícula, esôfago, pâncreas e mama (neste último caso, sobretudo entre mulheres na menopausa). Obesidade tem sido estimada causar 20% de todos os cânceres (Wolin e cols., 2010).

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Câncer de mama ductal in situ: o que é?

Câncer de mama ductal in situ: o que é?

O câncer ductal in situ é uma forma de neoplasia inicial da mama. Ele é confinado a estrutura do ducto da mama e “in situ” porque não atingiu tecidos em volta dele. Sua incidência ao longo dos anos vem aumentando pelo maior número de mamografias realizadas para rastreamento de câncer de mama, diagnosticando tumores em fases mais iniciais. Costuma ser assintomático e geralmente é encontrado na mamografia.

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Câncer de vesícula biliar: aspectos gerais

Câncer de vesícula biliar: aspectos gerais

O câncer de vesícula biliar é uma doença rara e agressiva na maioria das vezes. A maioria dos diagnósticos são em pacientes submetidos a colecistectomia (retirada da vesícula) por outro motivo. São encontrados tumor em cerca de 1 a 2% nesses casos. A doença é considerada agressiva devido os sintomas muitos vagos e inespecíficos levando ao diagnóstico em fases mais avançadas da doença, com menor possibilidade de cura.

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Visão geral do câncer de esôfago

Visão geral do câncer de esôfago

O esôfago é um órgão do sistema digestivo que comunica a boca com o estômago. Ele é dividido em três partes: cervical, torácico e abdominal, com diferentes tratamentos dependendo da localização. Em 2016, no Brasil, foram diagnosticados cerca de 10.000 novos casos de câncer de esôfago, sendo a maioria em homens. Existem dois subtipos mais importantes da doença, o câncer de células escamosas e o adenocarcinoma. Cada tipo de doença está relacionado principalmente a diferentes estilos de vida.

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Aumento na incidência de câncer colorretal em adultos jovens

Aumento na incidência de câncer colorretal em adultos jovens

Um estudo conduzido pela American Cancer Society descobriu um grande aumento no número de casos de câncer colorretal em adultos jovens (menos de 55 anos). Esse aumento foi visto particularmente entre a chamada “Geração X” (pessoas que nasceram entre o começo dos anos 60 e o inicio dos anos 80) e milenares (aqueles que nasceram em torno de anos 1890 e 2000.) Atualmente, três em cada dez diagnósticos ocorrem em adultos jovens nos Estados Unidos.

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Câncer de esôfago: duas doenças distintas com novas possibilidades de tratamento

Câncer de esôfago: duas doenças distintas com novas possibilidades de tratamento

Descobertas de um estudo do Cancer Genoma Atlas Research sugerem que o os dois subtipos histológicos do câncer de esôfago, o câncer de células escamosas e o adenocarcinoma, sejam duas doenças completamente distintas. Esses achados podem contribuir para o desenvolvimento de drogas específicas para cada tipo de tumor.

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Câncer de estômago: resumo

Câncer de estômago: resumo

Hoje vamos conversar um pouco sobre o câncer de estômago, também denominado câncer gástrico. Apesar de ser pouco citado pela imprensa leiga o câncer de estômago é extremamente comum. A America do sul é considerada uma área de alta incidência da doença. Para se ter uma ideia, estatísticas de 2012 mostram que no mundo ocorreram 951.600 casos da doença e 723.100 pessoas morreram em decorrência do câncer gástrico. É importante reconhecer os principais fatores de risco, as manifestações clínicas e como os pacientes são tratados. Retiramos as informações do último guideline da sociedade europeia de oncologia, publicado em 2016.

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Câncer de mama em homens

Câncer de mama em homens

O câncer de mama em homens é uma doença rara. Porem seu reconhecimento é muito importante. Apenas 0,5 a 1% de todos os casos de câncer de mama nos EUA e Reino Unido são em homens, mas esta estatística varia podendo chegar a até 6% em algumas regiões da África. O mês de conscientização da prevenção e diagnostico precoce do câncer de mama é uma boa oportunidade para falarmos disso!

A maior parte dos homens com câncer de mama não têm um fator de risco identificável para o desenvolvimento da doença. São considerados fatores de risco discutíveis condições que aumentam a exposição do homem ao hormônio feminino: disfunção hepática, obesidade, uso de maconha e doença tireoidiana.

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