Mama

Ribociclib: nova droga para o câncer de mama

Ribociclib: nova droga para o câncer de mama

Mais uma boa notícia para as pacientes que lutam contra o câncer de mama. Esse ano chega ao Brasil uma nova classe de drogas: os inibidores de ciclina. Dentre eles está o Ribociclib, droga que, combinada com o tratamento hormonal, demonstrou ótimos  resultados  em importantes estudos. Nesse post vamos conversar um pouco sobre esse  medicamento promissor.

Leia Mais

Neratinib: nova droga para o câncer de mama

Neratinib: nova droga para o câncer de mama

O câncer de mama é o tumor mais comum nas mulheres em todo o mundo e felizmente seu tratameto têm melhorado muito nos últimos anos. Esse avanço foi possível com a descoberta de novos medicamentos. Para entendermos esses novos tratamentos é importante lembrar que na verdade o câncer de mama não é uma doença única. Existem subtipos do câncer de mama. Eles apresentam diferentes comportamentos, com alguns tumores muito agressivos, outros menos.

Leia Mais

Combinação de duas drogas comuns pode inibir metástases do câncer de mama

Combinação de duas drogas comuns pode inibir metástases do câncer de mama
Leia Mais

Trastuzumabe para câncer de mama metastático será incorporado ao SUS

Trastuzumabe para câncer de mama metastático será incorporado ao SUS

Publicado na quinta-feira, dia 03 de agosto de 2017, pela Portaria nº 29 do ministério da saúde a incorporação do Trastuzumabe para tratamento de câncer de mama metastático HER-2 positivo na primeira linha de tratamento. O prazo máximo para efetivar a oferta ao SUS é de 180 dias. Esse tratamento vem sendo negado aos pacientes há 2 décadas, sendo necessário entrar na justiça para adquiri-lo. Essa foi uma iniciativa da sociedade brasileira de oncologia clínica ( SBOC)

Leia Mais

Câncer de mama ductal in situ: o que é?

Câncer de mama ductal in situ: o que é?

O câncer ductal in situ é uma forma de neoplasia inicial da mama. Ele é confinado a estrutura do ducto da mama e “in situ” porque não atingiu tecidos em volta dele. Sua incidência ao longo dos anos vem aumentando pelo maior número de mamografias realizadas para rastreamento de câncer de mama, diagnosticando tumores em fases mais iniciais. Costuma ser assintomático e geralmente é encontrado na mamografia.

Leia Mais

Gravidez é segura após câncer de mama

Gravidez é segura após câncer de mama

Resultados de longo prazo de um estudo chamado POSITIVE que acompanhou mulheres que engravidaram após terem sido tratadas para câncer de mama em fases mais iniciais mostram-se confortantes. Após um seguimento de 1200 pacientes por 12 anos, não houve diferença de sobrevida livre de doença entre aquelas que engravidaram e não engravidaram. Em outras palavras, a gravidez não aumentou o risco de recorrência ou morte pela doença.

Leia Mais

Olaparib: nova droga contra o câncer de mama

Olaparib: nova droga contra o câncer de mama

Sempre que temos noticia de uma nova droga para o tratamento do câncer de mama é motivo de alegria. Devido a frequência da doença, novos tratamentos podem beneficiar um grande número de mulheres. Sabemos que cerca de 10% das pacientes com câncer de mama tem caráter hereditário. Estima-se que em 80% dos casos de câncer de mama hereditário as mulheres apresentam mutação no gene BRCA. O olaparib devido seu mecanismo de ação tem potencial de atuar com mais eficácia contra o câncer de mama associado à mutação do BRCA. Falaremos sobre os dados apresentados no inicio desse mês no congresso da sociedade americana de oncologia clínica.

Leia Mais

Trastuzumab: nova apresentação chega ao Brasil

Trastuzumab: nova apresentação chega ao Brasil

Cerca de 20% dos canceres de mama apresentam a expressão da proteína HER-2 em suas células. Essa proteína leva ao crescimento mais rápido do tumor e tornava a doença de pior prognóstico. O trastuzumab está aprovado desde 1998 e então mudou a história desse tipo de câncer de mama em todo o mundo. A droga até então era só feita via endovenosa, ou seja, é necessário a punção de uma veia, demorando cerca de 30 a 90 minutos para aplicação. Já está disponível no Brasil a apresentação subcutânea, que leva de 2 a 5 minutos para ser administrada.

Leia Mais