Ginecológicos

Tumores ginecológicos: principais novidades

Tumores ginecológicos: principais novidades

Hoje falaremos um pouco sobre as principais novidades apresentadas no congresso da sociedade americana de oncologia clínica (ASCO) sobre tumores ginecológicos. Em Chicago, no inicio de junho/2017, foram apresentados estudos interessantes referentes a tumores de ovário, endométrio e colo uterino. Alguns desses estudos tem impacto direto na condução dos casos clínicos. Outros trazem esperança de melhores tratamentos em um futuro breve.

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Olaparib: Nova droga aprovada para câncer de ovário

Olaparib: Nova droga aprovada para câncer de ovário

Recentemente foi aprovado pela ANVISA no Brasil, o uso de Olaparib, nova medicação para tratamento de câncer de ovário em mulheres com doença avançada que apresentam mutação no gene BRCA. E também novos dados serão publicados sobre essa mesma droga, mostrando benefícios no câncer de mama avançado já submetido a vários tratamentos e também com mutação no BRCA.

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Câncer de endométrio: novo teste diagnóstico

Câncer de endométrio: novo teste diagnóstico

O endométrio é a membrana mucosa que reveste a parede uterina. O câncer de endométrio é o câncer ginecológico mais comum, mas infelizmente não há nenhum método de rastreamento eficaz, como temos a mamografia no câncer de mama, por exemplo. Uma das poucas manifestações da doença, é sangramento uterino em mulheres que já estão na menopausa. Entretanto, apenas 5% a 10% de mulheres na menopausa que apresentam sangramento terão o câncer como causa.

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Niraparib: novo tratamento para câncer de ovário

Niraparib: novo tratamento para câncer de ovário

O câncer de ovário surge quando as células normais do ovário, tornam-se anormais e passam a crescer descontroladamente. É o segundo câncer mais comum do trato ginecológico, e é o que mais leva a óbitos dentre eles. O subtipo mais comum é o epitelial, que corresponde a mais de 90% dos casos.

Os fatores de risco mais bem estabelecidos são: raça branca; primeira menstruação precoce ou menopausa tardia; nunca ter engravidado; história familiar de câncer de ovário, mama, endométrio, principalmente naquelas com mutação nos genes BRCA1 e BRCA2.

Dados recentes publicados em uma importante revista médica mostram a atividade de uma nova droga nessa doença que assombra milhares de mulheres mundo afora.

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Câncer de ovário e resistência ao tratamento: novos horizontes

Câncer de ovário e resistência ao tratamento: novos horizontes

O câncer de ovário é o câncer ginecológico que mais mata, muito pelo diagnóstico tardio na maior parte dos casos. O tratamento padrão do câncer de ovário é cirurgia seguida de quimioterapia que tem como as platinas (medicamentes quimioterapicos) como peça chave. Para as pacientes que não respondem de maneira sustentada a este tratamento, pouco temos a oferecer. Mas um grande passo foi dado neste sentido.

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Retorno ao trabalho após câncer ginecológico

Retorno ao trabalho após câncer ginecológico

Os cânceres do aparelho reprodutor feminino estão entre os mais comuns na mulher em idade reprodutiva. No Brasil, o câncer de colo uterino é o mais comum entre as mulheres na região nordeste. O cuidado com o sobrevivente ao câncer deve ser uma prioridade, especialmente quando falamos de sobreviventes jovens. O retorno ao trabalho e a retomada da vida pré câncer são primordiais para a qualidade de vida do paciente.

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Câncer de útero na mulher idosa

Câncer de útero na mulher idosa

O câncer de endométrio, nome da camada interna do útero, é muito menos comum no Brasil que em países desenvolvidos, mas ocupa a sexta posição nos tumores mais comuns na mulher brasileira. A maior parte das pacientes tem diagnóstico na terceira idade, com média de idade ao diagnóstico aos 62 anos e aumento no número de casos em pacientes acima de 80 anos esperado para as próximas décadas. E é exatamente nas pacientes mais velhas que o risco de morte por câncer de útero é maior.

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Sobreviventes de tumores ginecológicos: efeitos tardios da radioterapia

Sobreviventes de tumores ginecológicos: efeitos tardios da radioterapia

Os cânceres do aparelho reprodutor feminino são tumores muito comuns. No nosso país o câncer de colo uterino, por exemplo, ocupa o terceiro lugar no ranking dos cânceres em mulheres. A radioterapia é parte fundamental no tratamento de vários tumores do aparelho reprodutor feminino, destacando se os tumores de útero (endométrio) e o de colo uterino. Hoje vamos falar sobre os sintomas tardios da radioterapia em pacientes que venceram os tumores ginecológicos..

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