No mês da mulher nada mais apropriado que falar sobre a saúde feminina e o desafio de combater e diminuir a incidência dos diversos tipos de cânceres. No Brasil as estatísticas são um alerta: só no ano passado o Instituto Nacional do Câncer (Inca) estimava cerca de 300 mil novos casos de câncer em brasileiras. Mas ao menos um terço dessas ocorrências podem ser prevenidas com escolhas saudáveis, ou seja, alimentação adequada, prática de exercícios, não fumar, beber moderadamente, evitar exposição prolongada ao sol, sexo protegido, entre outras opções.
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Já conversamos em outro momento sobre a vacina contra o HPV e sua inquestionável indicação (para ler o artigo inteiro clique aqui) , mas hoje vamos falar uma novidade sobre o número de doses.
Classicamente são recomendadas 3 doses da vacina porém uma pesquisa publicada este mês em um respeitado jornal científico, The Lancet, pode mudar esta orientação.
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Não é novidade para ninguém que o diagnóstico precoce é a maior arma para a cura do câncer que temos em nossas mãos. No entanto, algumas doenças não têm um programa de exames que permita antecipar o diagnóstico. Para o câncer de ovário esta história parece estar mudando.
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No mês de outubro acontece uma campanha mundial de conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama chamado Outubro Rosa. E para celebramos este movimento hoje falaremos da mamografia.
A mamografia é o exame usado para diagnosticar precocemente o câncer de mama e a recomendação no Brasil e em vários lugares do mundo é de que ela seja feita a partir dos 50 anos.
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Sábado, dia 29 de agosto, foi o Dia Nacional de Combate ao Fumo. O cigarro pode causar diversas doenças e vários tipos de câncer, como o de boca, esôfago, bexiga e o de pulmão.
Nosso objetivo hoje é falar sobre o diagnóstico precoce do câncer de pulmão. Como a maioria das neoplasias, o diagnóstico precoce é a chave para a cura.
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O câncer de mama é uma das doenças mais temidas pelas mulheres e, por isso, existem vários mitos a seu respeito. Esta semana iniciaremos a discussão sobre como o estilo de vida pode influenciar no risco de se desenvolver esta neoplasia. Começaremos pela atividade física, tabagismo e etilismo.
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Tema muito debatido, que gera grande ansiedade, o diagnóstico precoce do câncer continua sendo a chave para tratamentos menos agressivos e com maior potencial de cura. Os grandes avanços na detecção de células tumorais e material genético tumoral na corrente sanguínea acendem a esperança da utilização de ambos como métodos para o rastreio do câncer. Através de um simples exame de sangue seria possível, por exemplo, pesquisar alguns tipos de câncer que atualmente são diagnosticados em fases avançadas pela ausência de métodos de rastreio eficazes. No caso de doenças com rastreio bem definido, como mama e intestino, os novos exames seriam para aqueles pacientes que não podem ser submetidos aos exames tradicionalmente indicados.
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O Human papillomavirus, ou HPV, é um vírus sexualmente transmissível de alta prevalência responsável pelo desenvolvimento de verrugas anogenitais e tumores malignos no ser humano. Seu ciclo de vida ocorre de maneira previsível, com o contágio pela via sexual, mas também pode ocorrer de mãe para filho durante o parto. Como toda doença sexualmente transmissível, tem o pico de transmissão na adolescência/início da vida adulta, coincidindo com o despertar para a atividade sexual nos jovens.
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Os ovários são órgãos do sistema reprodutor feminino com a importante função de sintetizar hormônios que desempenham papéis fundamentais na manutenção da saúde. O estrógeno e a progesterona preparam o útero para a gravidez, promovem crescimento de glândulas mamárias e dão forma e curvas ao corpo feminino. Além disso, sua presença está diretamente relacionada ao fortalecimento de ossos e músculos, à proteção do coração, ao desejo sexual, à estabilidade emocional, e a diversos outros papéis.
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O tabagismo é um dos grandes problemas de saúde pública e a maior causa de morte evitável. A fumaça do cigarro contém mais de 4700 substâncias conhecidas, sendo a maioria prejudicial à saúde. Em 2008, 17.5% da população acima de 15 anos no Brasil eram usuários do tabaco, correspondendo cerca de 25 milhões de pessoas. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) ocorreram aproximadamente cinco milhões de óbitos por ano no mundo devido às doenças relacionadas ao tabagismo, o que corresponderia a seis mortes por segundo. Estudos mostram que 50% dos fumantes irão falecer de alguma doença associada ao cigarro. Os benefícios advindos com a cessação deste hábito já são bem estabelecidos – redução de 50% do risco de doenças cardiovasculares após um ano sem o cigarro, redução de 30 a 50% do risco de morte por câncer de pulmão após 10 anos sem fumar e redução de 50% no risco de morte por doenças relacionas ao tabagismo após 16 anos de abstinência.
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