Resultados de longo prazo de um estudo chamado POSITIVE que acompanhou mulheres que engravidaram após terem sido tratadas para câncer de mama em fases mais iniciais mostram-se confortantes. Após um seguimento de 1200 pacientes por 12 anos, não houve diferença de sobrevida livre de doença entre aquelas que engravidaram e não engravidaram. Em outras palavras, a gravidez não aumentou o risco de recorrência ou morte pela doença.
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Outra novidade apresentada recentemente no Congresso Americano de Oncologia Clínica (ASCO 2017) foi a mudança no esquema de quimioterapia empregada antes e após a cirurgia do câncer gástrico ( de estômago). A nova estratégia mostrou-se mais eficaz e de mais fácil execução para o paciente.
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Hoje vamos dar uma boa notícia sobre o câncer de vias biliares. Quando falamos de tumores de vias biliares estamos nos referindo aos tumores que surgem na vesícula biliar e também sobre o colangiocarcinoma. O colangiocarcinoma é o tumor que surge nas vias biliares do interior do fígado ou nas vias localizadas fora do fígado. Acomete principalmente pessoas entre 60-70 anos de idade. São tumores considerados raros. No congresso da sociedade americana de oncologia realizado no inicio de junho/2017 foi apresentado estudo com nova opção de tratamento para essa doença.
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Sempre que temos noticia de uma nova droga para o tratamento do câncer de mama é motivo de alegria. Devido a frequência da doença, novos tratamentos podem beneficiar um grande número de mulheres. Sabemos que cerca de 10% das pacientes com câncer de mama tem caráter hereditário. Estima-se que em 80% dos casos de câncer de mama hereditário as mulheres apresentam mutação no gene BRCA. O olaparib devido seu mecanismo de ação tem potencial de atuar com mais eficácia contra o câncer de mama associado à mutação do BRCA. Falaremos sobre os dados apresentados no inicio desse mês no congresso da sociedade americana de oncologia clínica.
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Hoje falaremos um pouco sobre as principais novidades apresentadas no congresso da sociedade americana de oncologia clínica (ASCO) sobre tumores ginecológicos. Em Chicago, no inicio de junho/2017, foram apresentados estudos interessantes referentes a tumores de ovário, endométrio e colo uterino. Alguns desses estudos tem impacto direto na condução dos casos clínicos. Outros trazem esperança de melhores tratamentos em um futuro breve.
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O estudo Sunshine recentemente apresentado no congresso da sociedade americana de oncologia em junho/2017 mostrou que altas doses de vitamina D diminuíram o tempo de progressão do câncer de intestino metastático em relação a ingesta em baixa dose.
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Como todo ano, em junho, os oncologistas do mundo todo se dirigem à Chicago. É lá onde se realiza o maior congresso do mundo na área. Esse ano uma feliz coincidência: conseguimos assistir a um show do U2 que estava passando por Chicago. Falaremos aqui das novidades sobre câncer de pulmão apresentadas no congresso da sociedade americana de oncologia, ASCO. É muito bom trazer noticias positivas para as pessoas vítimas de uma das doenças que mais matam no mundo: o câncer de pulmão!
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Entre 2 a 6 de junho de 2017 aconteceu em Chicago, nos Estados Unidos, o congresso anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO). É considerado um dos eventos mais importantes no mundo dentro da Oncologia em termo de novidades e relevância cientifica. Dois estudos trouxeram dados bastante interessantes em relação ao uso de abiraterona no tratamento de primeira linha no câncer próstata metastático, o LATITUDE e STAMPEDE.
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Hoje sabemos o quanto é complexo o tratamento de cada tipo de câncer. Usamos a divisão de acordo com cada local no corpo como pulmão, mama, intestino, próstata, etc. Mas já sabemos que em cada tipo de doença ocorrem inúmeras alterações no DNA variando de tumor e de indivíduo. Conforme essas descobertas vem evoluindo, a quimioterapia tradicional vem dando lugar a novas drogas mais eficazes e menos tóxicas que agem no DNA lesado. FoundationOne é um exame genético detalhado que revela alterações do câncer do paciente que possibilita identificar tratamento alvo que ainda não havia sido considerado.
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O câncer de vesícula biliar é uma doença rara e agressiva na maioria das vezes. A maioria dos diagnósticos são em pacientes submetidos a colecistectomia (retirada da vesícula) por outro motivo. São encontrados tumor em cerca de 1 a 2% nesses casos. A doença é considerada agressiva devido os sintomas muitos vagos e inespecíficos levando ao diagnóstico em fases mais avançadas da doença, com menor possibilidade de cura.
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